Decidimos matricular nossos filhos em escolas públicas ou escolas locais (como são chamadas) para realmente nos integrarmos à cultura do país em que vivemos atualmente. Pensamos nisso pois trabalhei em uma escola internacional em Oslo e desta forma convivi com o multi-culturalismo, mas não conheci a verdadeira cultura educacional norueguesa, a qual admiro.
O resultado disso tem nos surpreendido e também tomado o tempo integral da mãe. Aqui em Montreux, meu filho mais velho estuda nos seguintes horários:
Das 08h35 a.m. às 11h15 a.m. Todas as manhãs.
Das 14h10 p.m. até 15h45 p.m. Três tardes por semana.
Uma loucura né? Mas o trajeto até a escola é lindo, então acaba compensando a correria.
A escola é pública e muito bem organizada em todos os aspectos.
Meu filho mais velho, o Tom, apresenta algumas dificuldades de socialização devido ao seu histórico de vida anterior, então conto com o auxílio direto das professoras e temos trabalhado juntas e incansavelmente para ajudá-lo. Inclusive me ofereci para ajudá-las voluntariamente duas vezes por semana na alfabetização de outras crianças. Desta forma, fico mais próxima dele e o ajudo a ter mais segurança. Me sinto bem nesta posição por ser minha área de trabalho e também por poder entender a cultura e ajudar meu filho indiretamente. Infelizmente o voluntariado não foi possível.
Enquanto isso, meu filho mais novo, o Jobim, se diverte em uma garderie ao lado, uma espécie de creche para crianças que ainda não estão em idade escolar ou aquelas como nosso caso, onde a criança completa quatro anos em agosto.
Postarei mais destas experiências escolares em breve!! Até mais!
O resultado disso tem nos surpreendido e também tomado o tempo integral da mãe. Aqui em Montreux, meu filho mais velho estuda nos seguintes horários:
Das 08h35 a.m. às 11h15 a.m. Todas as manhãs.
Das 14h10 p.m. até 15h45 p.m. Três tardes por semana.
Uma loucura né? Mas o trajeto até a escola é lindo, então acaba compensando a correria.
A escola é pública e muito bem organizada em todos os aspectos.
Meu filho mais velho, o Tom, apresenta algumas dificuldades de socialização devido ao seu histórico de vida anterior, então conto com o auxílio direto das professoras e temos trabalhado juntas e incansavelmente para ajudá-lo. Inclusive me ofereci para ajudá-las voluntariamente duas vezes por semana na alfabetização de outras crianças. Desta forma, fico mais próxima dele e o ajudo a ter mais segurança. Me sinto bem nesta posição por ser minha área de trabalho e também por poder entender a cultura e ajudar meu filho indiretamente. Infelizmente o voluntariado não foi possível.
Enquanto isso, meu filho mais novo, o Jobim, se diverte em uma garderie ao lado, uma espécie de creche para crianças que ainda não estão em idade escolar ou aquelas como nosso caso, onde a criança completa quatro anos em agosto.
Postarei mais destas experiências escolares em breve!! Até mais!
adoro a escola suiça bjs viviane jorgina
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